16 de Novembro de 2018 -
Hello, my friend! How are you? Se você estiver sem tempo ou "na correria", vá direto ao último parágrafo desse texto.
Em tempos de respostas imediatas e conexão 24 horas por dia, falar de transformação a longo prazo é um risco! But… no Você Aprende Agora acreditamos que você pode (e deve!) sonhar grande, e fazer um esforço diário para ser melhor a cada dia. Essa é a nossa missão - ver você speaking English e sendo Líder por onde for. O Good to Great (Empresas Feitas para Vencer, na versão brasileira) foi escrito por Jim Collins, e traz conceitos úteis para o seu crescimento pessoal e profissional.
Este é o Resumo deste livro que estudamos em detalhes nos vídeos e artigos anteriores. Jim Collins escreve que a construção precisa começar com as pessoas disciplinadas.
Capítulo 1: o bom é inimigo do ótimo.
O autor inicia o livro dizendo que sair do "bom" para o "ótimo" requer muito trabalho e dedicação, e é por isso que tão poucas empresas se tornam excelentes. Temos muitos cursos bons, mas poucos cursos excelentes. Temos muitos restaurantes bons, mas poucos restaurantes excelentes. São raras as pessoas que estão dispostas a fazerem algo com excelência.
Inspirações de "o bom é inimigo do ótimo":
"Qualquer pessoa ou empresa pode se tornar excelente, se fizer o uso do conhecimento".
"Os dados mostram que retorno financeiro não é o fator principal da motivação".
"Coloque as pessoas certas no barco, retire as erradas e depois decida para onde ir".
Capítulo 2: liderança de nível 5.
A primeira linha deste capítulo é uma frase de Harry Truman: você pode realizar qualquer coisa na vida, desde que não se importe com quem vai levar o crédito. Será que o autor quer mexer com a nossa vaidade? Collins descreve os 5 níveis de liderança - começa com um indivíduo capacitado (1) e chega a um executivo de nível (5), capaz de construir excelência duradoura, sendo humilde e com ambição de ver a empresa crescer, independente de sua presença.
Inspirações de "liderança de nível 5":
"A preocupação do líder de nível 5 é com o sucesso da empresa e são capazes de demitir um irmão se isso for necessário para o exito da empresa".
"Os líderes que trilharam o caminho da excelência jamais almejaram ser heróis".
"Os líderes excelentes produzem resultados extraordinários em silêncio".
Capítulo 3: primeiro quem… depois o quê.
Esse trecho do livro é diferente de tudo que eu já tinha visto. Jim Collins diz que antes de termos um objetivo, precisamos ter as pessoas certas. Ele reforça que são três passos: reunir as pessoas certas, afastar as pessoas erradas e decidir para onde o barco será tocado. As páginas desse capítulo reforçam que o maior desafio de qualquer empresa é atrair as pessoas certas. O mercado, a tecnologia, a concorrência e até mesmo os produtos são secundários.
Inspirações de "primeiro quem… depois :
"Quando os líderes excelentes precisam fazer algo, eles fazem. Não enrolam".
"Você precisa de pessoas que debatam, que discutam, mas que sejam unidos após a tomada de decisão, independente de suas ideias terem sido vencidas".
"Na dúvida, não contrate. Continue procurando".
Na segunda parte do livro, o autor discorre sobre o pensamento disciplinado.
Capítulo 4: enfrente a verdade nua e crua, mas nunca perca a fé.
A frase de Churchill que inicia este capítulo diz que não existe maior erro de liderança do que alimentar falsas esperanças. Este momento do livro é dedicado a enfrentar a verdade, por mais que ela seja dolorida. Enfrentamos a verdade, tomamos as decisões necessárias e seguimos em frente, com fé que as coisas irão melhorar,
Inspirações de "enfrente a verdade nua e crua, mas não perca a fé":
"Liderança tem a ver com visão, mas também tem a ver com criar um ambiente em que a verdade prevaleça sempre".
"Pode levar um tempo enorme, mas nós vamos encontrar um jeito de vencer".
"Lidere com perguntas, não com respostas".
Capítulo 5: o conceito do porco-espinho.
Você é um porco-espinho ou uma raposa? Assim o autor inicia este capítulo que valoriza a simplicidade. Ao comparar a raposa com o porco-espinho, Collins mostra que a raposa quer fazer de tudo, quer ser rápida, quer aproveitar todas as oportunidades… enquanto o porco-espinho anda desajeitado focado em garantir seu almoço e proteger sua casa. Jim identificou que as empresas que se tornaram excelentes optaram por serem simples e focar no que fazem de melhor.
Inspirações do "conceito do porco-espinho":
"Faça algo que te apaixone, que você pode ser o melhor do mundo, e que te dê dinheiro".
"Reconheça aquilo que você faz de melhor".
"Chegar ao conceito de porco-espinho é um processo contínuo".
Pessoas disciplinadas precisam de pensamento disciplinado, e estes dois capítulos foram dedicados a isso: pensar de forma disciplinada, organizada. Enfrentar a verdade nua e crua e "ser um porco-espinho" coloca a verdade em primeiro lugar, e nós sabemos que essa é a única forma de sermos felizes, de termos sucesso.
Na parte final do Good to Great, Collins explica sobre a ação disciplinada.
Capítulo 6: uma cultura da disciplina.
A ação disciplinada está super relacionada com a sua habilidade de dizer "NÃO". As empresas (e as pessoas) excelentes sabem recusar as interrupções e mantém o foco no que realmente é importante a elas. Os excelentes possuem uma lista do que fazer, e também uma lista do que NÃO fazer.
Inspirações de "uma cultura da disciplina":
"A ação disciplinada só acontece quando você tem pessoas disciplinadas com pensamento disciplinado".
"As oportunidades que as pessoas dizem que são imperdíveis são irrelevantes se elas não se encaixam dentro do que você faz de melhor".
"Em uma cultura de disciplina as pessoas tem liberdade e autonomia para fazerem da melhor maneira possível".
Capítulo 7: aceleradores tecnológicos.
A tecnologia (para a minha surpresa!) não é um fator essencial na transformação de uma empresa que vai de "good to great". Este capítulo mostra que a tecnologia deve auxiliar uma empresa a aumentar sua velocidade, mas não é a geradora dessa velocidade. O mais importante é saber usar a tecnologia para impulsionar aquilo que a empresa faz de melhor (que definimos no conceito do porco-espinho).
Inspirações de "aceleradores tecnológicos":
"A tecnologia não é a causa principal nem de excelência e nem de declínio de uma empresa".
"Engatinhar, andar e correr é melhor do que acreditar que a tecnologia muda tudo".
"As empresas feitas para vencer selecionam sua tecnologia rigorosamente".
Capítulo 8: o volante e o círculo da destruição.
O autor usa o "efeito volante" pra explicar a importância da melhoria contínua. Empresas que eram boas e se tornaram excelentes buscam ser melhores a cada dia que passa. Diz Jim Collins que elas compreenderam uma verdade simples (e difícil de colocar em prática!): existe um tremendo poder no fato de melhorar continuamente e apresentar bons resultados.
Inspirações do "volante e o círculo da destruição":
"As transições de boas para excelentes jamais ocorreram de uma só vez".
"Pular etapas demonstrou ser um erro".
"As transformações contínuas seguem um padrão previsível de construção e ruptura".
Agora é ação, my friend. Quando temos as pessoas certas, focadas em um objetivo claro que está alinhado ao que elas sabem fazer de melhor, chega o momento da ação! Agimos com consistência, dia após dia, e passamos de good (bons) a GREAT (ótimos)!
Comente aqui sobre algo que você fez e que te trouxe alegria. Quero que você participe mais, my friend. Um abraço e see you next class!