16 de Junho de 2017 -
Welcome to "Você Aprende Agora's articles for success!". Estamos estudando um dos maiores best-sellers de nossa história: "Como fazer amigos e influenciar pessoas", escrito por Dale Carnegie em 1937.
Se estiver "sem tempo" ou "na correria", vá direto ao último parágrafo deste texto para uma resposta rápida. Se tiver 3 minutos, leia o que preparamos para você! I'm sure it'll be useful, my friend!
Nos artigos passados estudamos os dois primeiros capítulos do livro:
Técnicas fundamentais para lidar com as pessoas;
Seis maneiras de fazer as pessoas gostarem de você.
Se você ainda não leu os artigos anteriores, clique aqui para acessá-los. Dá mais resultado ler estes textos na sequência, but this is your decision. Iniciamos a parte 3 do livro de Carnegie que trata de como conquistar as pessoas a pensarem do seu modo e já estudamos oito princípios:
A única maneira de ganhar uma discussão é evitando-a;
Respeite a opinião dos outros. Nunca diga "você está enganado";
Se está enganado, reconheça o seu erro rápido e energicamente;
Comece conversas difíceis de maneira amistosa;
Consiga que a outra pessoa diga "sim, sim", imediatamente;
Deixe a outra pessoa falar durante boa parte da conversa;
Deixe que a outra pessoa sinta que a ideia é dela;
Procure honestamente ver as coisas do ponto de vista da outra pessoa.
Agora estudamos "o que todos querem".
Dale Carnegie diz que há uma frase que acaba com uma discussão, elimina um sentimento hostil, desperta boa vontade e faz as outras pessoas ouvirem atentamente. Esta frase é: "Eu não o condeno de jeito nenhum por pensar assim e, se eu estivesse no seu lugar, sem dúvida alguma eu pensaria exatamente como você".
Raramente somos receptivos a ideias de outras pessoas. Aceitamos que opinem sobre nossos relacionamentos e negócios, mas sempre temos uma justificativa para rebater os comentários. As pessoas dizem "Por que você não faz isso?" e na hora temos a resposta pronta "Não dá" ou "É complicado...". Qual o resultado de não aceitar a opinião dos outros?
"75% das pessoas com quem você se encontrar amanhã estarão desejosos de simpatia. Demonstre-lhe simpatia e elas o estimarão". Dale conta que certa vez falou um nome errado em seu programa de rádio e que depois disso recebeu uma carta dizendo que seu erro havia sido grotesco. Conta o autor que não gostou daquela carta quando leu, mas que depois de refletir ligou para a senhora que havia escrito e lhe pediu desculpas pelo seu erro. Agradeceu o tempo que aquela senhora dedicou para escrever aquela carta. Resultado? Alguém que estava brava ficou impressionada com a humildade de Carnegie em primeiro assumir seu erro e, segundo, ouvir o que ela tinha a dizer. "Tive a satisfação de refrear meu temperamento, a satisfação de retribuir com bondade a um insulto. Foi muito mais interessante faze-la gostar de mim do que pedir que ela fosse para...".
Antes de continuar essa leitura, pegue um papel e caneta, please. Escreva sobre uma ocasião que você não segurou sua raiva e falou tudo que estava "engasgado" e também sobre um dia em que você se controlou para não desrespeitar alguém. Continue a leitura somente depois de escrever sobre isso.
O autor diz que antes de mandar uma carta (raivosa) a alguém devemos guardá-la em uma gaveta por dois dias. Diz que quando lemos aquilo dois dias depois tomamos a melhor decisão: não enviar uma carta que ofenda alguém.
No livro Educational Psyhology (Arthur Gates) citado por Dale, há um trecho que diz: "As espécies humanas anseiam todas por simpatia. A criança mostra logo seus ferimentos, ou mesmo chega a se ferir ou se cortar com o intuito de merecer simpatia. Com o mesmo objetivo, os adultos mostram suas contusões, relatam seus acidentes, doenças, especialmente detalhes de operações cirúrgicas". Sigamos, então, o princípio 9: seja receptivo às ideias e desejos da outra pessoa.